Não existe nada melhor sexo. O ser humano sente prazer, o prazer é desenvolvido com algo que se liga a todos os sentidos do corpo. Transar estimula todos os desejos e assim ... Eu sinto prazer comendo por horas, mas prefiro ainda meus segundos de loucura. (entendam)!
Sexo é melhor que comer chocolates. Não acredito na ciência, não acredito em cientistas. Quando eles dizem que chocolate é melhor que sexo, eles na verdade não sabem definir porque alguns dos experimentos não foram realmente experimentados. Se alguém encontrar algum chocolate que supere uma boa transa, eu digo, comprem todos, estoquem e, por favor, me dêem um pedaço nas noites que não estou com sono. Ah mãe! Pare com seu moralismo, eu nasci por causa disso e meu pai te ama por que vocês fazem isso. Amor não sobrevive sem contato, sem amasso, sem suor, sem um puxão de cabelo ou um gemido na orelha. Deixem de ser hipócritas e deixem-me falar que sou “viciado” em sexo. Pronto!
E eu falo mais: “nada melhor que sentir prazer escondido, ou esconder que sentiu prazer”. Ressalto: “nada melhor que deixar as pessoas achando que você acabou de fazer algo enquanto estava trancado no quarto (claro que acompanhado. Poupem-me de suas mentes “santificadas”)”.
No carro, no quarto, no elevador, na escadaria do prédio, na casa da amiga(o), enfim, onde der vontade e tiver jeito de aproveitar o momento sem que ninguém saiba, sem que ninguém ouse saber, principalmente, quando fatores como, pais, religião e lugar oprime. Que saco tudo isso!
E o suor? Que salga o corpo e diz a você mesmo, eu estou dando e recebendo prazer. As mãos que deslizam pelo corpo e chega a lugares (cof cof), que só a gente, naquele momento, pode chegar. Com isso, vêm as proibições, essas que não limitam, mas instigam novas tentativas. A proibição de qualquer ato dar prazer, concordo com os cientistas agora, comer uma barra de chocolate roubada no supermercado, é melhor que sexo trancado no quarto do motel. Fundamentalmente, chocolate é melhor que sexo, nesse sentido.
Fazer sexo é relutar com o prazer e a vontade de fazer algo que será novo e prazeroso e novo (novamente) outra vez quando é feito de outra forma. Afirmo (sem dados), não existe a fórmula certa para transar, tudo se resume em: tirar, pegar, suar, gozar e descansar. Mas, cada um que faça da sua forma. A entrega exige apenas, entrega!
E as medidas? Quem prova ou comprova que as diferenças não se encaixam perfeitamente. O branco e o preto, o alto e o baixo, o pequeno e o grande (pensem o que quiseram com esses dois últimos adjetivos, eu sei que vocês estão indo mais além que minhas linhas). E por fim, existe feio ou bonito? Não, no amor e no sexo, mais no amor é claro, não existe isso. O que vale é carne e o que ela proporciona.
E o que falta? Nada. Tudo se completa quando se faz necessário o complemento. A cueca furada não importa, a calcinha "bege" (na minha opinião, broxante) ninguém ver, e a depilação? Isso a gente percebe, afinal, o que mais chama atenção na hora do sexo é o sexo.
E vocês devem estar rindo de tudo isso e dizendo: “onde ele foi encontrar essa idéia?” - “Isso realmente foi Júlio que escreveu?”.
Respondendo aos questionamentos imaginados. Encontrei esse tema dentro de uma pessoa que está livre para dizer o que acha, que se quer, pensou em algum momento julgar o certo ou errado diante do tema. Tirei esses pensamentos de um ser humano que cansou de falar a si mesmo que o certo era ser certo, quando o errado prevalece numa sociedade que instiga você a repensar suas idéias.
Sexo é tão fácil, é tão simples, nada exige mais do que uma ereção e vontade. Diga-se de passagem, que nem sempre vontade e sim necessidade, seja física, moral ou financeira.
Ia esquecendo (depois eu respondo a segunda pergunta que eu fiz achando que vocês estavam fazendo). Esquecendo do financeiro. Não me conformo com a prostituição, cobrar por algo que é tão bom é desumano. Dever-se-ia pagar, mas que ninguém se atrevesse a receber por isso. Comercializar o corpo não é bom, bom é descobri-lo de vergonha e das roupas.
Quanto à segunda resposta. Fui eu sim que fiz. Fui eu que bati nas teclas do meu PC de forma desesperada para não perder tempo e o “prazer” no raciocínio. Fique bem claro, no R.A.C.I.O.C.Í.N.I.O.
Fica minhas palavras, sem motivo, sem justificativa e sem intenção de julgamento algum, seu ou meu, ao meu texto ou a mim.
Eu finalizo tudo, dizendo que, “Se tudo que eu escrevesse fosse verdade, eu seria uma mentira!”.
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