“Viver está me deixando louco, não sei mais do quê sou capaz”
Inicio meu devaneio com uma frase da canção MUIT O POUCO, de uma das minhas cantoras preferidas, Maria Rita.
Talvez eu precise realmente enlouquecer pra tentar fazer algo que me faça entender a vida. Tantos planos que não se concretizam, tantos sonhos que não saem do sonho e tantas pessoas que passam... Passam, literalmente, passam...
Hoje eu me peguei falando sobre isso (a vida), porque ela me pregou uma peça. Tudo bem, quem nunca foi pego de surpresa? Mas, o passar do tempo, muda o contexto da minha vida em frações de milésimos de segundos. Isso, conseqüentemente, me deixa atemporal, no sentido negativo da letra A, sem tempo, sem temperamento. Sem discernimento, sem...
Algumas metas e planos tracei pra 2010, como todo mundo faz quando o relógio bate zero hora do dia 01 de janeiro (meu aniversário). Pensei que seria tudo mais fácil, do que resolver uma equação de álgebra mascando chiclete. Mas, não é. Tudo caiu, o medo, a falta de segurança e principalmente a instabilidade, seja pessoal ou financeira, mas, a instabilidade.
Depois de horas, repensando em assuntos, como, morar, viver e lutar. Eu fico a ignorar o quanto a vida brinca com nossas promessas feitas. O quanto ela é dona de si e não nos deixa tomar nossos rumos. Eu não sei se perdi oportunidades ou se as peguei antecipadamente e as escolhas não foram boas.
De todas as formas que aprendi me dar com as situações , uma dela foi calar pra vida. Um bom dia, boa tarde, boa noite salva muita coisa. Uma conversa de horas destrói outras tantas outras. Talvez o que se fale não se chega ao ponto de falar mais que um olhar, que um gesto, do que um: “e foi?” que abre uma oportunidade de conhecer. Acreditem em tudo, menos no que as pessoas falam. Por exemplo, acreditem em mim, mas não no que escrevo.
Enquanto isso deixem-me quase enlouquecer. E quando eu devanear sem uma só pontuação, talvez eu esteja: “na guerra, lutando por paz” – como Mara Rita faz em sua canção.
Inicio meu devaneio com uma frase da canção MUIT O POUCO, de uma das minhas cantoras preferidas, Maria Rita.
Talvez eu precise realmente enlouquecer pra tentar fazer algo que me faça entender a vida. Tantos planos que não se concretizam, tantos sonhos que não saem do sonho e tantas pessoas que passam... Passam, literalmente, passam...
Hoje eu me peguei falando sobre isso (a vida), porque ela me pregou uma peça. Tudo bem, quem nunca foi pego de surpresa? Mas, o passar do tempo, muda o contexto da minha vida em frações de milésimos de segundos. Isso, conseqüentemente, me deixa atemporal, no sentido negativo da letra A, sem tempo, sem temperamento. Sem discernimento, sem...
Algumas metas e planos tracei pra 2010, como todo mundo faz quando o relógio bate zero hora do dia 01 de janeiro (meu aniversário). Pensei que seria tudo mais fácil, do que resolver uma equação de álgebra mascando chiclete. Mas, não é. Tudo caiu, o medo, a falta de segurança e principalmente a instabilidade, seja pessoal ou financeira, mas, a instabilidade.
Depois de horas, repensando em assuntos, como, morar, viver e lutar. Eu fico a ignorar o quanto a vida brinca com nossas promessas feitas. O quanto ela é dona de si e não nos deixa tomar nossos rumos. Eu não sei se perdi oportunidades ou se as peguei antecipadamente e as escolhas não foram boas.
De todas as formas que aprendi me dar com as situações , uma dela foi calar pra vida. Um bom dia, boa tarde, boa noite salva muita coisa. Uma conversa de horas destrói outras tantas outras. Talvez o que se fale não se chega ao ponto de falar mais que um olhar, que um gesto, do que um: “e foi?” que abre uma oportunidade de conhecer. Acreditem em tudo, menos no que as pessoas falam. Por exemplo, acreditem em mim, mas não no que escrevo.
Enquanto isso deixem-me quase enlouquecer. E quando eu devanear sem uma só pontuação, talvez eu esteja: “na guerra, lutando por paz” – como Mara Rita faz em sua canção.
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